"No semestre do verão de 1929, eu cedi e admiti que Deus era Deus... talvez o mais abatido e relutante convertido em toda a Inglaterra.
Ao invés de comemorarmos a tecnologia que está surgindo, deduzimos que estamos com um futuro tenebroso à nossa frente, isto é, a desper-sonalização da humanidade por meio da tecnologia.
Só existe um único ser bom, e esse é Deus. Tudo o mais é bom quando olha para Ele e mau quando se afasta DEle.
Qualquer moralista nos dirá que o triunfo pessoal de um atleta ou de uma dançarina é certamente provisório, mas o principal é lembrar que um império ou uma civilização são também transitórios.
A humanidade perfeita dispensa a modéstia.
Quando é preciso suportar a dor, um pouco de coragem ajuda mais do que muito conhecimento, um pouco de simpatia humana tem mais valor do que muita coragem, e a menor expressão do amor de Deus supera tudo.
Nossa caridade deve ser um amor autêntico e precioso que se ressinta fortemente do pecado, mas ame o pecador - não mera tolerância ou indulgência que parodie o amor, como a levianidade parodia a alegria.
Num certo sentido, tão obscuro para o intelecto quanto insuportável para os sentimentos, podemos ser banidos da presença Daquele que é onipresente e apagados da memória Daquele que é onisciente. Podemos ficar totalmente, absolutamente de fora - repelidos, exilados, separados e eterna e indizívelmente ignorados. Por outro lado, podemos ser convidados, acolhidos, recebidos, reconhecidos. Andamos todos os dias no fio da navalha, entre essas duas incríveis possibilidades.
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